Deste então, a sua galeria de personagens adorados animados em 2D já incluiu Pinóquio, Dumbo, Dama e Vagabundo, Simba, Peter Pan, Pongo e Perdita, sem falar numa impressionante variedade de princesas mais famosas do que muitas estrelas do cinema. Para os diretores de A PRINCESA E O SAPO, Ron Clements e John Musker, a oportunidade de se resgatar este estilo tão rico de narrativa cinematográfica era imperdível.
Clements acredita que “A Princesa e o Sapo” seja “um filme importante por diversas razões diferentes, mas uma delas, sem dúvida, é a volta à animação feita à mão — a animação tradicional Disney, que não se vê há muito tempo”. Musker continua: “É realmente emocionante volta à ativa, por assim dizer, trabalhando num desses filmes, em parte, por ser uma colaboração de tantos artistas… Acho que o público vai adorar esse mergulho no passado.”
Para os inúmeros artistas talentosos que têm a sorte de trabalhar no filme, a emoção de criar num formato que liga o animador e o espectador de uma forma palpável — da ideia criativa para o lápis e o papel e, por fim, para a tela — foi geral e irrestrita. Para muitos, o filme significava a realização de um sonho que eles nutriam desde o início de suas carreiras na animação. Falando, talvez, em nome de todos os animadores de A PRINCESA E O SAPO, Andreas Deja comenta: “Fazer com que desenhos se movimentem é fascinante e sempre surpreendente.”
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